Muitas pessoas não sabem, mas instalar aparelhos clandestinos que captam tv e streaming de graça é um risco. Afinal, esses equipamentos podem impactar na segurança dos dados do usuário e sua existência se enquadra em pirataria — o que é crime! Por isso, o governo brasileiro iniciou uma caçada para bloquear os famosos “gatonet”.
Quer saber mais sobre essa medida governamental e por que os aparelhos clandestinos são tão perigosos? Então confira este conteúdo até o fim!
Qual é a medida do governo para bloquear aparelhos que captam tv e streaming de graça?
Em mais uma etapa da operação 404, o Ministério da Justiça bloqueou mais de 250 plataformas de transmissão de conteúdos ilegais no Brasil. A ação serve para coibir a pirataria, já que essas plataformas reproduzem conteúdos sem terem os direitos autorais para isso.
Aliás, com essa ação, a tendência é que os aparelhos que recebem e reproduzem esses conteúdos de forma ilegal sejam bloqueados. Ou seja: se você tiver o famoso “gatonet” em casa, provavelmente ele não funcionará.
A operação 404 foi denominada assim devido ao número exibido na tela do navegador quando uma página da web não é localizada pelo usuário. A iniciativa do governo brasileiro recebe a colaboração de organizações de proteção à propriedade intelectual e recebe o apoio dos governos do Peru e do Reino Unido.
Por que esses aparelhos clandestinos podem ser perigosos?
Esses dispositivos clandestinos que recebem sinal de TV e transmissão representam um perigo devido à sua capacidade de comprometer a privacidade dos usuários. Afinal, eles podem acessar imagens, vídeos e documentos dos outros aparelhos com os quais compartilham o wi-fi.
Por serem ilegais, esses dispositivos não pagam impostos e, por isso, não pagam impostos que poderiam ser revertidos em iniciativas em prol da população brasileira.
Leia também: WhatsApp lança senha para proteger conversas
E aí, gostou de saber mais sobre a iniciativa do governo brasileiro que visa a combater a comercialização de aparelhos clandestinos que captam tv e streaming?
Quer conferir mais conteúdos com este? Então siga lendo a Folha da Região!